Crescimento da Igreja Por Grupos Pequenos

A igreja nasceu por intermédio de um grupo pequeno que se multiplicou. Doze homens foram treinados por Jesus para um dia estarem prontos a cuidar das necessidades das pessoas. Este grupo pequeno recebeu um treinamento de três anos pessoalmente do idealizador dos grupos pequenos.

“COMO JESUS CAPACITOU OS SEUS DISCÍPULOS? JESUS CHAMOU OS DISCÍPULOS, CONSTRUIU EM MUTIRÃO UMA SALA, PASSOU 14 HORAS POR DIA COM ELES NA SALA DURANTE 3 ANOS E, JÁ QUE ELE ERA CARPINTEIRO, FEZ UMA ESCRIVANINHA PARA CADA UM E LHES DEU LIÇÕES. DEIXOU APOSTILAS QUE FORAM COPIADAS PELOS DISCÍPULOS E PASSADAS A OUTROS HOMENS PARA QUE FOSSEM COMO ELES ERAM COM JESUS.

AO CONTRÁRIO DESTE QUADRO LEMOS CLARAMENTE NO EVANGELHO O QUE JESUS FEZ E QUE DEU TÃO CERTO: “ENTÃO, DESIGNOU DOZE PARA ESTAREM COM ELE E PARA OS ENVIAR A PREGAR” (MC 3:14). NÃO HÁ SUBSTITUTO PARA O CONTATO PESSOAL.” – JERRY HEIDERICH

Ele era carpinteiro, poderia ter construído uma mesa de estudos para cada um, mas escolheu caminhar e, indo, anunciou o evangelho. Foi assim que eles aprenderam a anunciar as boas novas, na prática. Ele se hospedou na casa deles. Ele os convidou a sair de casa e irem onde o povo estava.

Ele ensinou tudo em grupos pequenos para que, um dia, eles agissem em grandes grupos. O dia finalmente chegou! Num só dia eles batizaram quase 3 mil homens (At 2:42). Depois de pouco tempo eram contados 5 mil homens (At 4:4). A intenção de Jesus com grupos pequenos era só o começo, não o fim. A intenção de Jesus nunca foi criar um grupo de radicais, pessimistas e críticos de métodos de evangelizar e louvar ao Senhor. Muitas igrejas no Novo Testamento começaram em grupos pequenos, mas nunca foi o objetivo. O objetivo de Deus é salvar o maior número possível e os apóstolos entenderam isso (1 Co 9:19).

Hoje podemos colocar em prática os grupos pequenos para alimentar o rebanho de Deus. Principalmente em cidades grandes, podemos ter igrejas em casas para que cresçam, produzam frutos e liderança representadas em presbíteros e obreiros procurando mais ovelhas desgarradas. Isso nunca vai acontecer se o grupo continuar pequeno. Que os grupos pequenos sejam só o começo do grande aprisco que ainda não foi reunido na presença do Supremo Pastor e Bispo das nossas almas, Jesus.

Vamos nos reunir em grupos pequenos para sair das casas, para ir às ruas onde o povo está. Vamos acompanhar Jesus para visitar os necessitados crendo que Ele vai atuar com antecedência, antes de chegarmos. Vamos, também, para preparar o caminho do Senhor. Como é que Ele vai passar nas ruas e ser reconhecido e recebido nas casas se não sairmos de dois em dois? Vamos nos reunir, mesmo que em grupos pequenos, para pedir mais fé para o Senhor, para que Ele nos ensine aos seus pés, para que nos fale sem rodeios, para que Ele nos guie. Vamos nos reunir em grupos pequenos para estar com Ele (Mc 3:14).

O carpinteiro voltou ao madeiro no final, mas a história não acabou. Depois de ressuscitar, Ele a mensagem deixou: ao mundo todo vão, proclamar a palavra da salvação. Fazer discípulos é o mandamento, não existe só um jeito, este é o momento. Voltamos a ser um grupo pequeno, mas temos uma grande comissão. Grande, não pequena.

Barreiras de Crescimento Para a Igreja

E finalmente o prédio estava pronto! Lugar para 150 pessoas! Assentos confortáveis, dois projetores para o público, um projetor só para o regente ou o pregador ver o que está sendo projetado, lugar bem arejado e iluminado, fácil localização, tudo é uma bênção! Já conseguimos passar a ‘barreira psicológica’ dos 50 e agora vamos continuar crescendo.

Por que a igreja não cresce como a gente gostaria? Se Deus é quem da o crescimento, por que a igreja não está crescendo? Muitos são os motivos que a igreja não consegue passar a “barreira psicológica” do crescimento?

Os Líderes Não Lideram

Toda igreja tem lideres, este não é o problema. O problema é que todos são líderes e ninguém sabe exatamente quem é. Uma igreja onde todos os homens são líderes, mingua e cria um ambiente em que nnguém tem confiança em dar uma opinião, pois alguém pode discordar. É o famoso ambiente “pisar em ovos”,

A igreja precisa de líderes qualificados que tenham nome e responsabilidades específicas. Quando alguém quer saber sobre a benevolência deve saber exatamente o nome do responsável.

Precisamos de poucos líderes e muitos servos. Os líderes têm que ter espaço para liderar e não podem ter medo da palavra ‘liderança’. Imagino que alguns ouvem contrariados a palavra líder e liderança. Certamente na igreja liderança é servir e não somente ser visto. Que ser visto seja consequencia de serviço.

Os Regentes Não Elevam

O culto é o momento maior da igreja. É o momento em que o corpo de Cristo toma forma e a luz se faz real. É o momento em que as pessoas entram de um jeito e saem purificadas e, se por acaso, as pessoas saem piores do que entraram? E tem jeito? Infelizmente sim…

As pessoas saem desanimadas quando o louvor mostra que o regente não era o ideal e, ainda pior, não se preparou. Um bom regente é aquile que é fácil de seguir. Todos nós queremos seguir o regente até o céu.

Os críticos diriam que não importa se cantamos bem ou não, o que importa é a adoração. São os mesmos que dão o resto a coleta. Cantar é um sacrifício de louvor a Deus, Ele recebe nosso louvor, nossa coleta como aroma suave. Tudo é oferta ao Senhor. Não somos ensinados na coleta que devemos dar as primícias para Deus? Pois é, cantar bem é resultado de esforço, investimento e planejamento. São as primícias para Deus.

A regência tem o dever de nos elevar a Deus. As pessoas têm que não simplesmente sentir, mas saber com certeza absoluta que estiveram na presença de Deus e vão para casa totalmente justificadas dos seus pecados. Uma congregação que canta com alegria convincente, até cânticos lentos, para aquele que está visitando pela primeira vez, está cumprindo a função de elevar as pessoas a Deus. (1 Co 14:24, 25).

Os Pregadores São Incompreensíveis

Dis uma frase maldosa que “durante a semana os pregadores são invisíveis e domingo são incompreensíveis”. Pode ter certeza absoluta, se a mensagem de Deus no púlpito nao for de excelência, as pessoas vão se sentir ovelhas sem um pastor. Logo você as verá dabandando para todos os lados. Isto é muito real!

Pregadores que não fazem sentido deixam de aproveitar o momento único. As pessoas esperam a semana toda para ouvir uma mensagem tocante aos corações e se ouvem uma mensagem em que perguntam qual foi a mensagem, sentem-se desanimadas e todo o culto fica comprometido.

O culto não é lugar para amadores e sim para sacerdotes qualificados. O culto não é lugar de experimentos. Não podemos arriscar, são almas sedentas de água viva que serão satisfeitas através da Palavra de Deus. A pregação no culto é o lugar do melhor de nós para propagar a Palavra de Deus. Um homem qualificado e que tenha poder tanto para ensinar como para convencer (Tt 1:9)1).

Muitos Encontros e Poucos Objetivos

Diz-se que igrejas que crescem têm muitos ministérios. Pode ser verdade, mas tudo o que está sendo feito é para atingir o objetivo? Então qual é o objetivo?

Encontros de mulheres, de homens, de casais, de jovens, de crianças, reunião de ministérios, encontros de casa, reuniões administrativas… Em que todas estas reuniões cooperam para o objetivo e crescimento da igreja?

A igreja precisa de menos encontros e mais objetivos, pois o que adianta gastar toda a energia da igreja em encontros que não levam a igreja a cumprir sua missão?

Muitos membros não conhecem a missão da igreja (Mt 28:18-20). Quando os membros conhecem a missão da igreja, pode-se dizer que a igreja tem uma missão, porque a missão é de todos.

A missão da igreja não é crescer verticalmente para construir prédios cada vez maiores e organizações cada vez melhores para servir as pessoas. A missão da igreja é crescer horizontalmente a ponto de ter várias congregações iguais as do Novo Testamento num mesmo bairro.

Evangelismo Perfeito na Teoria

A igreja é real, mas não é ideal. Queremos er a igreja que Jesus edificou lá em Jerusalém e restaurar é difícil, mais fácil seria reformar.Temos uma compreensão da Bíblia difícil de se encontrar, uma excelente compreensão.

Temos uma doutrina perfeita, mas o evangelismo… não chega nem a ser o objetivo da igreja. A teoria é incrível, quando conseguirmos transformar isso em prática, aí sim a igreja vai crescer.

Conclusão

Talvez por esta minha análise acima, você possa dizer que me falta espiritualidade e eu vou concordar com você. Eu sempre vou viver com falta de espiritualidade e quero ser mais espiritual do que sou. Obrigado por sua preocupação comigo. Mas espero agora que você também compreenda que a minha preocupação em fazer o melhor é para o bem da igreja de Cristo e não para ser esteticamente agradável.

As barreiras para a igreja crescer não são os problemas, pois a igreja é a solução do mundo e uma concentração de problemas. A igreja não vence suas barreiras psicológicas numéricas porque não investe seriamente na espinha dorsal do crescimento: liderança regência, pregação, objetivo e evangelismo.

O Plano Mestre do Crescimento da igreja

Qual é o plano mestre de crescimento da igreja? Esta é fácil: é a Bíblia. Isto é, está na Bíblia. Está descrito na missão da igreja que é fazer discípulos através do batismo e ensiná-los tudo o que Jesus ordenou. Mas se todas as igrejas de Cristo acreditam no que a Bíblia ensina, por que nem todas crescem? Esta também é fácil: porque não colocam em prática o que define a missão. Congregações que estão aplicando o princípio de fazer discípulos estão crescendo de dentro para fora e de fora para dentro.

“ENTÃO, JESUS APROXIMOU-SE DELES E DISSE: “FOI-ME DADA TODA A AUTORIDADE NO CÉU E NA TERRA. PORTANTO, VÃO E FAÇAM DISCÍPULOS DE TODAS AS NAÇÕES, BATIZANDO-OS EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, ENSINANDO-OS A OBEDECER A TUDO O QUE EU LHES ORDENEI. E EU ESTAREI SEMPRE COM VOCÊS, ATÉ O FIM DOS TEMPOS”( MATEUS 28:18-20)

A igreja que leva a missão à sério faz discípulos com seriedade. Os ministros do evangelho têm que ser profissionais em fazer discípulos, isto é, é uma tarefa espiritual, sim, mas tem que ser uma tarefa levada muito à sério. Devem levar tão à sério quanto o gerente do banco, o pedreiro que está construindo uma casa, o vendedor de uma loja. Em todas as profissões todos os profissionais devem saber que Deus dá os resultados, sim, mas eles têm que sair de casa todos os dias e cumprir a rotina. Deve-se sempre confiar em Deus, mas isto não nos exime de fazer a nossa parte. Já dizia o ditado: “Confie em Deus, mas amarre o seu burrinho”. Se eles ficarem esperando resultados da parte de Deus orando em casa, logo vão começar a ter dúvidas dos resultados que Deus é capaz de dar, porque Deus não abençoa nada que não seja fruto do trabalho e trabalho significa fé em ação. Isso quer dizer: todo trabalho dá algum resultado, você nunca saberá até colocar em prática a teoria. Se não deu resultado ainda, é porque precisa continuar insistindo e trabalhando sério.

Sim, estou comparando o ‘evangelismo’ aos trabalhos seculares, afinal, qual a diferença? É um trabalho também, na verdade, o mais nobre de todos os trabalhos. O contrário também deve ser comparado. Todos os trabalhos, no final das contas, são trabalhos espirituais. Tudo o que fazemos nos torna ministros de Deus onde quer que estejamos. Isso se aplica sempre às vidas de todos os discípulos:

“TUDO O QUE FIZEREM, SEJA EM PALAVRA OU EM AÇÃO, FAÇAM-NO EM NOME DO SENHOR JESUS, DANDO POR MEIO DELE GRAÇAS A DEUS PAI.” (COLOSSENSES 3:17)

Assim como no trabalho secular os trabalhadores têm metas a cumprir para verem os resultados, por que não o evangelista? O pedreiro faz o seu trabalho e, no final de um período de tempo, se não faltar recursos, tem uma edificação (casa, prédio). O vendedor faz o seu trabalho e, depois de um período de tempo, se não faltar propaganda, terá o resultado das suas vendas. Mas se ele aparece só de vez em quando, então ele vai perder o seu ponto de venda como referência. Da mesma forma o evangelista deve ter um objetivo, uma meta, deve seguir um plano mestre para o crescimento da igreja. A igreja deve ter, desde a sua concepção, um plano mestre decrescimento. Jesus deu este plano mestre e o plano é ambicioso: “façam discípulos de todas as nações”. Jesus garante os resultados, pois Ele, pessoalmente, estará conosco até atingirmos a meta e, é preciso lembrar, Ele é poderoso para fazer a igreja crescer. Então precisamos continuar pregando como se todos os homens fossem aceitar o evangelho, porque, no final das contas, a gente não sabe se vão aceitar mesmo ou se ainda não aceitaram porque nós não pregamos com meta a cumprir como deveríamos.

O plano mestre de crescimento da igreja é que todas as nações ouçam o evangelho, que alguns se batizem e os que se batizarem continuem firmes na doutrina de Jesus.

Quando falamos em crescimento da igreja, não devemos pensar em crescimento vertical, mas crescimento horizontal. Crescimento vertical pode significa nos levar à Deus e isto é bom, mas geralmente não é isso o que acontece. As igrejas que têm crescimento vertical geralmente estão crescendo em torno de si mesmas e pensando em ampliar o prédio. Crescimento horizontal significa alcance. A igreja cresce plantando outras congregações e isto deve acontecer no bairro também. Um bairro grande precisa de muitas igrejas de Cristo. Melhor ter 5 igrejas médias com 100 ou 200 membros do que uma só congregação com 1 ou 2 mil pessoas.

Tem como a igreja não crescer? Ah, tem! Se não pregarmos como se tivéssemos que converter o mundo todo. Se abrirmos as portas só de vez em quando. Se usarmos o prédio, que custou milhares de reais, só uma vez por semana. Aí, entra a lógica humana para todas as coisas: quem não é visto, não é lembrado. Fiz parte de uma congregação em que a vizinhança esperava o dia em que um posto de saúde fosse abrir no local. Eles não sabiam e talvez muitos ainda não sabem que ali se reúne a igreja de Cristo.

Escrevendo o Plano Mestre

Agora olhe para a sua congregação e comece a orar. A oração serve para criar fé em você primeiro. Sem fé, não haverá trabalho e trabalho sem fé é inútil também. Olhe para a vizinhança da sua congregação e responda: qual foi a última vez que alguém pregou o evangelho para eles? Eles sabem que local onde se reúne a congregação é a igreja de Cristo? Se a gente pregar com seriedade, quantas pessoas podem obedecer o evangelho e se tornarem discípulos de Jesus? Nós vamos saber disso se começarmos a pregar.

Para definir um plano mestre de crescimento congregacional, você tem que olhar no mapa, contar quantas casas tem na região (bairro) onde a congregação está inserida, pensar que em cada casa tem, no mínimo, duas pessoas, escrever um plano como alcançar estas pessoas e colocar o plano em prática exaustiva e sistematicamente. É de fazer todo o trabalho que tem que ser feito nesta área que vai surgir tanto os resultados nunca colhidos antes quanto outros trabalhos a serem feitos lá no futuro.

Fazer um trabalho sistemático significa no mesmo lugar o tempo todo e por anos. Falar do evangelho com todas e as mesmas pessoas ano após ano. Isso significa que se a igreja decidiu distribuir folhetos, tem que distribuir no mesmo lugar todas as vezes. Se vai fazer uma campanha evangelística, tem que fazer no mesmo lugar para as mesmas pessoas até que todos conheçam tanto a congregação quanto o evangelho de salvação que ela prega.

Se a igreja não é capaz de conquistar a simpatia ou mesmo a rejeição declarada ao evangelho no bairro onde foi plantada, nunca terá condições de ter o potencial de conquistar o mundo. Afinal, o mundo está onde nós estamos.

Busca Por Resultados

Você quer resultados? Então precisa de direção! Para quem você vai apresentar os resultados? Para Deus? Sim, sem dúvidas! Mas que tal ir encontrar com Ele com certeza absoluta de que ouvirá: “Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!” (Mateus 25:21). Sem dúvida você irá com consciência tranquila se vir, já nesta vida, os resultados do seu trabalho. Sabe o que, então, você precisa? Supervisão e cobrança. Sim, e voluntariamente!

Procure um mentor se você está trabalhando sozinho. Uma pessoa com a qual você desenvolve um relacionamento, confiança e segurança de ser cobrado. Peça para que a pessoa te cobre contando o plano mestre que você escreveu. Como evangelista que fui, confesso que o tempo mais produtivo foi quando eu tinha uma supervisão, tinha a quem me reportar. Autonomia total em nenhuma área da vida é saudável, não posso lembrar nenhuma área em que liberdade total para fazer ou não fazer, seja saudável. Não é bom que ninguém fique só em nada tão importante quanto a missão de pregar para o mundo todo, é muito trabalho para fazer sozinho e acaba não conseguindo fazer muito. Achar que você deve satisfação só a Deus nem bíblico é, não é concreto, não é real e não dá resultados. Você realmente vai ter que se reportar a Deus, mas calma lá, esse dia vai chegar… Assim como só provamos que amamos a Deus amando ao próximo, nos reportamos a Deus quando damos satisfação a quem nos submetemos para o bem da igreja. Submissão não é palavrão, muito pelo contrário, é bênção e traz resultados.

Conclusão

Qual o plano de crescimento da congregação para o próximo ano? Quantas pessoas vão ser batizadas? O que a congregação vai fazer para edificar aos irmãos nos próximos anos? Como e quando vai ensinar os jovens, homens, mulheres, casais? Como vai atingir o bairro? É viável ter uma Escola da Bíblia ou mesmo um seminário de teologia? E o presbitério, quando isso vai acontecer?

Se a igreja não tem planos, o que vai acontecer é o que normalmente acontece: problemas, estagnação e decréscimo.

Quem Somos

Somos membros do corpo de Cristo ocupados em plantar Congregações da igreja de Cristo nas Capitais dos Estados em que a igreja ainda não foi plantada.

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